Comunidado 

Ao longo dos últimos meses foi desenvolvido trabalho que carece de preparação, empenhamento, tempo e que nem sempre é do conhecimento geral:
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Providência Cautelar

A 8 de novembro deu entrada no Tribunal Administrativo de Lisboa a Providência Cautelar, interposta por três Associações: Quercus, Fórum Cidadania LX e Casa de Goa por constar nos respectivos estatutos a defesa do que está em causa: ambiente, património e história; nós como um Movimento de cidadãos, apoiamos esta iniciativa.
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morar em lisboa

A 22 de novembro, a convite da Plataforma Morar em Lisboa – que reúne mais de 60 associações pela defesa do direito à cidade – participámos no debate “Jardins Proibidos? Crise de habitat e espaços públicos” em conjunto com os Amigos da Tapada das Necessidades, A Associação Vizinhos de Barcelona, uma investigadora da Faculdade de Arquitetura de Lisboa, o Movimento Libertem o Adamastor, Movimento do Martim Moniz, na Biblioteca Camões.

8ª Comissão da assembleia municipal de lisboa

A 30 de novembro fomos ouvidos pela 8ª Comissão Permanente da Assembleia Municipal de Lisboa que também ouviu em datas diferentes os Movimentos Contra o Metro em Campo de Ourique e o movimento Metro no Jardim da Parada (Super Quarteirão).
Este Jardim é seu não consinta que o estraguem

Continuamos a aguardar pelos estudos

A empresa Metro de Lisboa EPE tem disponibilizado documentos que têm sido colocados num link no site da Junta de Freguesia de Campo de Ourique. Depois de uma verificação exaustiva dos mesmos, voltámos a enviar a todas as entidades a informação sobre a ausência dos restantes 17 estudos que levaram à escolha deste traçado curvilíneo ocasionando a destruição de património histórico, arquitetónico, natural e com menor eficiência energética, de maior manutenção durante a exploração, que terá como consequências despesas acrescidas à entidade pública e aos bolsos do contribuinte.

falta de transparência

O Movimento Salvar o Jardim da Parada está a tentar encontrar outras soluções, mas precisa efetivamente dos 17 estudos prévios de outros locais e percurso para garantir um menor impacto na freguesia. É uma obra pública, os documentos deveriam ser públicos e custaram uma soma considerável ao erário público e quem os detém é também uma entidade pública!

Sem estes estudos ninguém pode perceber o porquê desta escolha, já que as justificações públicas do Metro são estranhíssimas…nem mesmo aquela “de que a escolha recai na que tem menor impacto ambiental “(acredita quem quiser).

COP27-logo-2022-egypt

cop 27

Criámos uma página para a COP27 que foi sendo divulgada durante a sua realização.
PÁGINA COP27

ENTREGA DA PETIÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Segue-se o Processo para a Assembleia da República com as quase 8200 assinaturas e toda a informação que obtivermos até à data.
ASSINAR PETIÇÃO

PARECERES TÉCNICOS

Continuamos a solicitar e reunir os vários pareceres técnicos que serão compilados num documento único.

LEI DA PROTEÇÃO ARBÓREA

Solicitámos igualmente um esclarecimento sobre a Lei de proteção arbórea classificada à respetiva entidade pública; continuamos a aguardar resposta.

AUDIÊNCIAS JUNTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

Solicitámos audiência em finais de novembro, ao Sr. Vereador da CML, ngelo Pereira uma vez que em setembro também tínhamos solicitado ao Sr. Presidente da CML, Carlos Moedas sem que tenha havido qualquer resposta.

A resposta do Metro que “mantém inalterável o Jardim da Parada “é uma (in)verdade!

SUPER QUARTEIRAO

Quanto ao Super Quarteirão há que esclarecer que este permite a intervenção durante 3 anos nas ruas onde serão colocados os estaleiros de acesso e também a construção da Estação de Metro sob o jardim ao longo de toda a sua diagonal, dentro da malha urbana densificada como é aquele espaço.

Ou seja, 3 anos de obras e 24 horas de trabalho mineiro será um impacto muito relevante quer no comércio circundante, nos residentes e na freguesia. O Movimento continua a insistir que não seja autorizada tal obra naquele local e se mantenha o horário de trabalhos (que consta nos documentos).
Nascendo a “A Praça da Parada”, pois deixará de ser jardim, uma maior especulação imobiliária na zona envolvente! Portanto este projecto que se afirma como minimizador dos danos da intervenção do Metro, contribuirá igualmente com danos colaterais.

VAMOS À AÇÃO?

Se também quiser Salvar o Jardim da Parada, lutar para que um dos últimos jardins românticos de Lisboa se mantenha intacto, junte-se a nós!
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