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"Pessoalmente não conheço as pessoas que lideram o movimento, mas, pelo que vi até agora lutam numa desigualdade de David contra Golias. Não têm com eles uma agência de publicidade ou de meios que os ajudem na campanha, não possuem verbas próprias para poderem produzir material de divulgação das suas ideias, falta-lhes ainda, minha amiga, um núcleo de juventude, que consiga congregar os jovens na defesa do espaço.
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Apesar de tudo não é de esperar que o Metropolitano de Lisboa seja sensível aos argumentos do movimento, querida amiga. Afinal, em última análise, trata-se de uma empresa de toupeiras, entretidas a fazerem buracos no subsolo, sem grande sensibilidade para questões de ambiente, natureza, convívio social e preservação do único espaço lúdico do bairro ao ar livre.”
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O que eu não consigo entender, e nisso a minha opinião diverge da que parece existir no movimento, é qual a necessidade da existência de duas estações de metro num bairro que apenas tem 1,5 quilómetros quadrados. A futura Estação de Metro das Amoreiras, fica a menos de 50 metros da Rua Ferreira Borges, e está bem dentro de Campo de Ourique, por isso eu me pergunto se terão mesmo de existir duas estações de metro no seio de um território tão diminuto? Ainda mais quando já existe uma outra no Rato e vai nascer mais uma na Estrela. Acho mesmo um desperdício de recursos e fundos.

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De qualquer modo, ainda agora a procissão saiu da igreja. Muita tinta ainda há de ser gasta para se escrever sobre o assunto. Com sorte, ganha o bom senso e com isso o movimento, mas é preciso que a população do bairro adira e assine o abaixo-assinado em curso.
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CARTA À BERTA N.º 596: CAMPO DE OURIQUE – MOVIMENTO CÍVICO “SALVAR O JARDIM DA PARADA”
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"E tu? Já assinaste a petição!?

A petição em prol de uma localização alternativa que não a do único jardim existente no bairro surgiu depois de um processo de debate feito de forma algo sonsa. Só depois de concluído o período de consulta pública do projeto de prolongamento da Linha Vermelha, no dia 2 de julho, é que existiu uma sessão de esclarecimento à população da freguesia no dia 8. ”.

Notícia sobre o movimento "Salvar o Jardim da Parada", na Revista Visão
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"Moradores de Campo de Ourique contra estação de metro no Jardim da Parada”.

Notícia sobre o movimento "Salvar o Jardim da Parada", na Renascença
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"Um grupo de cidadãos criou um movimento pela preservação do Jardim da Parada, em Lisboa, onde está prevista a construção da estação de metro de Campo de Ourique, o que motivou um abaixo-assinado para exigir “uma solução alternativa”.

Notícia sobre o movimento "Salvar o Jardim da Parada", no site Sapo 24
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"Manifestamos a nossa perplexidade por o traçado em apreço (...), Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara) depender de construção massiva: Mais concretamente, a construção da estação de Campo de Ourique, prevista para se situar a 31 metros sob o Jardim Teófilo Braga (Jardim da Parada), jardim histórico da cidade e dos poucos espaços verdes de Campo de Ourique, que, para além de um rico património arbóreo (cerca de 100 árvores, entre elas várias Ginko biloba, uma grevília de grande porte – a abater-, lódãos-bastardos, palmeiras das Canária, etc.), possui árvores classificadas de Interesse Público (2 metrosíderos, 1 cipreste mexicano, 1 sequóia). A construção nos termos previstos implicaria o abate de pelo menos treze árvores do lado da Rua Infantaria 16, alteraria as condições edáficas do solo e colocaria assim em risco directamente uma das árvores classificadas, e indirectamente, todas as outras árvores existentes neste jardim, incluindo as demais classificadas. A construção desta estação, até pela implantação do poço de ataque, é totalmente incompatível com o desenvolvimento radicular das árvores de grande porte e conduzirá à destruição do mesmo. Não é sequer compreensível ou aceitável esta proposta porquanto existem alternativas viáveis, nomeadamente o Largo Afonso do Paço, a travessa de cima dos quartéis, ou a área fronteira à Igreja de Santo Condestável.


Em conclusão: A solução proposta não preenche os requisitos mínimos de promover a sustentabilidade ambiental, social e económica que teria de observar para que a Quercus-ANCN dela faça uma observação positiva.

Ao não contribuir para a descarbonização da economia, ao não contribuir para a redução das emissões de gases promotores do efeito de estufa, ao atentar contra os espaços verdes (que inclusive promovem essa mesma redução) e contra o património cultural da cidade e do país, a presente proposta de traçado da expansão da linha vermelha de São Sebastião a Alcântara, deve ser considerada manifestamente nociva e não deverá receber parecer favorável em sede de Avaliação de Impacte Ambiental."

Parecer da Quercus à Expansão da Linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa de São Sebastião a Alcântara
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" (...)as condições problemáticas da localização da estação Campo de Ourique no “Jardim da Parada”, cuja construção obriga à realização de poços de acesso de grande diâmetro dentro do perímetro do jardim (pondo em risco árvores centenárias) e a intenso tráfego de camiões, para a retirada dos materiais de escavação e o acesso dos materiais de construção."

Artigo de opinião sobre o prolongamento do metro a Alcântara, publicado no jornal Observador, escrito pelo Engenheiro civil, membro Conselheiro da Ordem dos Engenheiros, S. Pompeu Santos.
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"J.H. Friedrich Link - descreveu em 1798 o caminho da Estrela até à Parada: "Deixando o casario para trás, chegamos a uma agradável planície chamada do Campo de Ourique, separada das colinas vizinhas por fundos vales, e utilizada como local de exercício por um regimento de imigrantes, alojado em graciosos abarracamentos." A parada era, assim, lugar de treino militar e servia de promenade."

A história de Campo de Ourique contada por Luís Alves Dias que foi a alma da Livraria Ler de Campo de Ourique, uma das lojas lisboetas com história.
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"É verdade. Obras de nova estação de metro em Lisboa vão obrigar a abater árvores no Jardim da Parada"

O veredicto do Polígrafo sobre o abate de árvores no Jardim da Parada com o avanço das obras do Metro.
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PORTAL PARTICIPA

Um dos principais locais onde encontra os estudos relativos à estação de Campo de Ourique.
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"O jardim dispõe de um património vegetal interessante, nomeadamente quatro árvores classificadas, dois metrosideros, uma sequoia e um cipreste-dos-pântanos."

Diretamente do site da Câmara Municipal de Lisboa, todas as informações, características, localização sobre o Jardim Teófilo de Braga, ou Jardim da Parada. 

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"Estação de metro prevista para o Jardim da Parada: atentado à memória e às árvores ou única solução?"

A reportagem do site de notícias de Lisboa, A Mensagem.

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